terça-feira, 7 de setembro de 2010

Atraídas pelo cheiro?


Pois é, um estudo realizado pela Universidade de Newcastle, na Inglaterra aponta que as mulheres escolhem seu parceiro através do odor que eles emitem. Cientificamente falando, a fragrância emitida pelo corpo do homem envia moléculas aromáticas que indicam, ou não, compatibilidade genética. O que determina se aquela pessoa é o seu "parceiro ideal" é a diferença no complexo de genes chamado de Major Histocompatibility Complex (MHC), ou seja, a pessoa ideal possui um odor diferente do seu.


Porém, mulheres que tomam anticoncepcionais podem ter o seu faro alterado e ao invés de se sentirem atraídas pelo "homem ideal", escolhem os homens que possuem MHC similares ao seu. Isso acontece, segundo a pesquisa, porque mulheres que tomam anticoncepcionais se tornam hormonalmente grávidas e não teriam razão para buscar um parceiro.

O pesquisador Stewart Craig Roberts afirma que casais com MHC diferentes são mais satisfeitos e tem maior chance de serem fiéis aos seus parceiros, já os casais com MHC similares mostram menor satisfação com a relação a dois.


“A pílula está, em efeito, espelhando uma mudança natural, mas em um momento inadequado”, afirma o cientista.


Portanto, atenção na hora de farejar o seu parceiro!!

Os resultados estão detalhados na revista científica Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Tarde de Palhaçadas


Existem pessoas que fazem da vida uma constante alegria e que dedicam o seu tempo para fazer as outras pessoas felizes. Quem não dá gargalhadas ao ver um palhaço no picadeiro? Tantas trapalhas, tantos sorrisos nos remetem ao tempo em que nada era problema e que bastava um sorriso para mudar todo o nosso dia.

Munidos apenas de calças largas,maquiagem, roupa colorida e sapatos largos,o palhaço tem o dom de levar alegria as pessoas. Essa é a intençao do espetáculo "Tarde de Palhaçadas",resgatar e homenagiar grandes palhaços brasileiros, como Arrelia, Carequinha, Piolim, Fuzarca, entre outros. A peça busca trazer todo o riso, toda inocência e magia que só o palhaço sabe proporcionar. Vale a pena conferir!


Local: Teatro Maria Della Costa
Rua Paim, 72 ( esquina com 9 de Julho ) / tel: 3256-9115
Reestreia - Sábado 04 de setembro de 2010
Temporada até: 30 de outubro
Horários: SÁBADOS às 17:30
Ingressos: R$ 12,50 (crianças até 12 anos) / R$ 25,00 (adultos) / R$ 10,00 (antecipados até uma hora antes do espetáculo)
Indicado para maiores de 03 anos

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Oswaldo Montenegro

Metade

Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.

Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que triste.
Que a mulher que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.
Que essa tensão que me corroe por dentro seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei...

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é a platéia e a outra metade, a canção.

E que minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor e a outra metade... também.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

É o Que Me Interessa - Lenine

Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
Assombram a paisagem.

Quem vai virar o jogo
E transformar a perda
Em nossa recompensa?
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado
Só de quem me interessa.

Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Me traz o seu sossego
Atrasa o meu relógio
Acalma a minha pressa
Me dá sua palavra
Sussurra em meu ouvido
Só o que me interessa.

A lógica do vento
O caos do pensamento
A paz na solidão
A órbita do tempo
A pausa do retrato
A voz da intuição
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Aventuras na cidade


A pauta era fotografar o comércio ambulante. Optamos em fotografar no centro.
Então fomos, minha melhor amiga, eu e a câmera.
Tudo estava conforme o previsto. Tínhamos tirado fotos incríveis, que já valiam uma boa nota no trabalho, mas continuamos andando, sentimos que ainda faltava uma coisa, um toque especial... um Gran Finale.
Até que encontramos em uma rua deserta um grupo de hippies.
Tcharam... era tudo o que faltava. Eles produziam o que comercializavam. Era puro artesanato. Era o que estava faltando para concluir o trabalho.
Então, pedimos permissão para fotografar. Eles deixaram. As fotos ficaram legais. Eles quiseram ver.
Mas quando fomos nos despedir e agradecer a ajuda .... eles nos cercaram.
Nos encheram de perguntas como: “O que duas meninas bonitas estavam fazendo por ali?”, “De que faculdade nós éramos?”, “Onde morávamos?”, “Por que nós não tiramos uma foto com eles?”.
Enfim, sem perceber minha mão encontrou a da Thalita e quase que por telepatia dissemos uma para a outra: “Estamos ferradas!”. E realmente estávamos.
Não passava ninguém na rua. Os ‘caras’ não queriam deixar a gente ir embora. Nos cercaram. Ficavam falando coisas sem sentido. Nos mostraram tudo o que produziam.
Estávamos apavoradas. Nossas mãos não se desgrudavam e o nosso cérebro trabalhava a mil por hora para tentar nos tirar dali.
Até que a Thalita teve a brilhante idéia de falar que um professor da faculdade tinha vindo nos acompanhar e que ele ia adorar ver tudo aquilo.
Ele estava logo ali... logo ali mesmo. Nós íamos lá chamar e já voltávamos. Questão de segundos. Coisa rápida.
Nunca mais voltamos. E decidimos que não entrevistaríamos mais nenhum hippie pelo resto de nossas vidas .... rs

(Isso só acontece com a gente... Te amo amiga!)

domingo, 24 de janeiro de 2010

O amor! Ah... o amor! por Arnaldo Jabor


"Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa."

Paulo Freire

"Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Está é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser determinado."

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Mino Carta


"Quando falo em igualdade, sonho idealmente com um sociedade equilibrada, laica, republicana e democrática, justa na distribuição de riqueza e capaz de oferecer igualdade de oportunidade a todos. É quimera? É possível, é provável. Tal é, porém, um projeto ética e politicamente irrepreensível. Que Marx é um pensador importante e que acertou na visão do futuro de vários pontos de vista é do conhecimento até do mundo mineral. De resto, inúmeras figuras históricas, inúmeros heróis, não acreditaram em Deus e praticaram o Bem antes do Mal"

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

"Caduca pai, caduca mãe, caduca filha eu também sou da família também quero caducar"


Tenho orgulho de pertencer à família Parenti.

Uma família com muitos defeitos, dificuldade e períodos de crise.

Uma família, predominantemente, composta por mulheres. Mulheres de fibra, que costumam matar mais de um leão por dia.

Uma família tipicamente italiana que fala alto, come muita massa e joga bingo.

Uma família com F maiúsculo.

Uma família que se ama muito e que enfrenta todos os obstáculos da vida juntos.

Enfim, uma família que eu amo e que me orgulho de fazer parte.

"Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar a beleza de ser um eterno aprendiz"

domingo, 17 de janeiro de 2010

A cada dia uma nova história...

É engraçado perceber com a vida passa e passa rápido.
Ontem eu era apenas uma menina concluindo o colegial e desesperada para entrar na faculdade.
Arrumei um emprego, prestei vestibular em diversas faculdades. O curso nunca foi um problema. Eu tinha (e ainda tenho) verdadeira paixão pelo jornalismo. E as coisas acontecerão... Engressei na faculdade, troquei de emprego, fiquei noiva, voltei a falar com o meu pai ... Realmente muitas coisas aconteceram nesses dois anos e meio. Uma delas e a que mais me emociona foi ter me tornado madrinha. Toda essa responsabilidade me assusta, mas também me estimula. Minha família sempre foi muito unida. Minha madrinha é minha segunda mãe, e eu devo muitas vitórias a ela. Espero poder fazer, para a Gi, pelo menos um terço do que essa mulher já fez por mim. É engraçado como esse tipo de responsabilidade nos faz rever conceitos, muda nossa maneira de ver a vida. Ainda tenho muitas coisas para aprender. Me considero uma pessoa em constante evolução. Mas hoje, definitivamente, sou uma mulher mais madura e disposta a viver tudo o que a vida tem a me oferecer. Não prometo acertar sempre, mas vou dar o melhor de mim!

Gi, a dinda te ama muito, minha gatona!!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Lastimável


Sem saber que os microfones estavam ligados, o apresentador do Jornal da Band expressou a sua opinião (se é que isso pode ser chamado de opinião) a respeito dos garis que desejavam um feliz ano novo. Boris Casoy no dia 31/12 declarou: "Que m... dois lixeiros desejando felicidades do alto das suas vassouras. Dois lixeiros... O mais baixo da escala de trabalho". No dia seguinte o jornalista tentou se desculpar. “Ontem durante o intervalo do Jornal da Band, num vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, por isso quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do Jornal da Band”, disse.
Lastimável, deprimente, constrangedor, abominável, preconceituosa ... acho que não existem palavras para descrever o que representou a declaração do tão renomado jornalista.
Infelizmente, a opinião do apresentador ainda revela o pensamento da maioria das pessoas que pertencem à classe média alta, no Brasil.
O que Boris Casoy intitula como sendo “o mais baixo da escala de trabalho” são as pessoas que carregam o país nas costas. São elas que procuram deixar nossa cidade mais limpa e mais digna de ser vivida. E o que nós que estudamos, que nos declaramos críticos, atuantes fazemos? Ficamos sentados com a bunda em nossas cadeiras, no topo da classe, proferindo opiniões, criticas e algumas vezes, como nesse caso, mostrando o quanto somos ignorantes, arrogantes e o quanto não sabemos nada a respeito do nosso país. A classe que de fato pode ser chamada de trabalhadora merece respeito e o nosso reconhecimento.

Amizade!


Somos seres sociais. Precisamos do nosso semelhante para sobreviver. Necessitamos de carinho, contato, afeto, atenção... e onde encontrar tudo isso?? Com a família é que temos nossa primeira experiência de viver em sociedade. Depois vem a escola, os amigos e os amores. A família é a base. Os amores vêm e vão. Mas os amigos de verdade ... ah, esses ficam para sempre em nossos corações. Posso dizer que sou uma pessoa de sorte quando o assunto é amigo. Conquistei amigos especiais que me ajudaram a crescer e me tornar uma pessoa melhor. Mas tem uma pessoazinha em especial que me faz muito bem. Somos pólos opostos. Pensamos e agimos de maneiras diferentes, mas nos respeitamos muito e é isso que nos une mais a cada dia. Ela, apesar de na maioria das vezes não concordar comigo, me entende. Algumas vezes me apóia, outras me crítica. Quando estou triste me abraça, quando estou feliz sorri comigo. Ela me defende, mesmo que eu esteja errada. Ela me socorre quando estou em apuros. Só ela tem paciência para ficar ao meu lado em véspera de provas. É uma das poucas pessoas que sabem exatamente o que estou sentindo mesmo que eu não diga nada a respeito. Eu sei que tenho muitos defeitos e que, às vezes, sou uma amiga relapsa, peço desculpas. O fato é que tenho muita a agradecer a ela, mas não encontros às palavras certas. Acho que o que posso dizer de coração é que ‘Te Amo Amiga’. Obrigada por tudo que tem feito por mim.

Sou...





tranqüila = agitada
tagarela = quieta
serena = brava
espontânea = tímida
decidida = confusa
mulher = menina


Enfim, alterno. Depende do dia, da hora, da pessoa que está ao meu lado, se tem sol ou se está chovendo, se é dia ou noite, se estou com sono ou insônia, se quero ficar ou fugir... simples assim!!

Carlos Drummond de Andrade

"Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente."

Mario de Andrade

“Eu sei e proclamo: Viva o amor! Que será sempre o mais clarividente dos juízos. Não é o bem-querer que eu temo, porém os seus desvios, a condescendência, e em principal a boba esperança.”

Que vida irônica. Que irônica vida.



Deixamos mais um ano para trás e iniciamos um novo. Novas expectativas, desejos, sonhos. Fazemos novamente todos aqueles votos de paz, saúde, sucesso, amor. Mas o que realmente queremos de concreto? O que já conseguimos realizar?
Todo ano são as mesmas promessas. Os mesmos sonhos de mudanças que são logo esquecidos com o amanhecer.
A expectativa para a meia noite é enorme. Compramos roupas, arrumamos a casa, nos arrumamos, preparamos a ceia para servir com a esperança de que algo de muito bom nos espera logo ali ... um novo ano.
Acreditamos que todos os nossos problemas vão acabar junto com o ano velho, mas mais uma vez nos frustramos. Nossos problemas vão com a gente. O sonho de um novo recomeço não se cumpre, mas por quê?
Na verdade esperamos que um milagre nos aconteça. Queremos que a nossa vida mude como num conto de fadas. Esquecemos que somos frutos daquilo que plantamos. Escrevemos nossa própria história. E isso não vai mudar.
Se quisermos um futuro melhor, temos que lutar por ele. Se quisermos um país melhor, temos que escolher melhor nossos governantes. Se quisermos menos sofrimentos, temos que enxergar onde estamos errando. Se quisermos uma comunidade menos violenta, temos que aprender a respeitar as diferenças. Se quisermos uma casa com menos brigas, temos que aprender a ouvir. Se quisermos menos mentiras, temos que ser mais sinceros. Se quisermos mais amor, temos que dar muito, mas, muito mais amor.
A vida acontece todo dia, a cada amanhecer, faça ele sol ou chuva. Viver como se aquela fosse a nossa única chance de fazer acontecer.
Adeus Ano Velho! Feliz Ano Novo!